O Movimento é muito flexível quanto às modalidades de oração na reunião. Constatando que a oração é um desejo natural (embora não seja necessariamente fácil de exprimir) dos cristãos que se reúnem em nome da sua Fé, as E.J.N.S. não têm a pretensão de inventar seja o que for: "A oração em equipa é um esforço de comunhão da equipa e a manifestação da sua união com a Igreja. Tem a sua fonte na meditação da Palavra de Deus." (CI, IV-1a).

O tempo de oração deve situar-se durante a reunião na altura que a equipa achar melhor. Pode ser no início, como introdução à reunião e relembrando que tudo o nela se vai passar se fará sob o olhar de Maria e em presença de Deus; ela permite-nos confiar ao Senhor tudo o que vamos dizer aos outros e avaliar à luz do Evangelho aquilo que vamos receber. Pode ser no final da reunião de um modo mais intenso e profundo, ou somente como acção de graças por tudo o que Deus nos proporcionou durante a reunião; mas atenção que a hora e o cansaço não a suprimam.

No entanto e em geral, cada reunião de equipa inicia-se com um tempo de oração. "É uma oração comum, preparada à vez pelos membros da equipa, em que cada um partilha as suas intenções e todos se dirigem a Deus." (CI, III.1.a.) Toda a oração deve ser precedida por um breve momento de recolhimento em silêncio, para que todos se concentrem e se abram à presença de Deus. O resto fica à imaginação daquele(s) que prepararam o tempo de oração para a reunião desse mês. Poderá incluir:

– um cântico, para marcar o seu carácter comunitário;

 – um curto texto para meditar, talvez uma passagem da Bíblia (mas não prolongada pois muitos dispersam) acompanhada, por exemplo, por uma música de fundo;  

– uma oração por fórmulas (um terço, por exemplo);

– uma oração espontânea de petição ou acção de graças;

– uma oração a Nossa Senhora;

– uma oração relacionada com o tema da reunião.