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– O casal deve dar testemunho de amor e fidelidade, de um verdadeiro espírito de família e de segurança e constância no seu amor;
– É no seio do Movimento que os casais exercem a sua missão junto da equipa de jovens. A inserção da equipa no Movimento, estimulando a participação activa dos jovens, a atenção ao funcionamento interno da equipa (preparação, assiduidade e participação activa nas reuniões, aprofundamento exigente dos 4 tempos, acompanhamento dos jovens menos integrados na equipa, etc.) e atenção às questões externas (quotas, apoio ao responsável de equipa, reuniões de casais assistentes) são tarefas que o casal deve ter em conta;
– Conhecimento das características, finalidades e modo de funcionar de uma equipa de jovens, nomeadamente do conteúdo da Carta Internacional;
– Disponibilidade para aceitar responsabilidades, seja em tarefas pontuais (testemunhos, intervenções em encontros, divulgação das E.J.N.S.) ou mais duradouras (secretariados, mini-grupos de casais assistentes, etc.);
– O casal não deve virar os jovens contra os pais, nem dar razão em absoluto, deve sim fazer a ponte e ajudá-los a compreender os pais.